
BLANTYRE, MALAUÍ
O Parlamento do Malauí prevê restaurar uma lei colonial que proibia puns em público, indicou nesta sexta-feira o ministro da Justiça e de Assuntos Constitucionais, George Chaponda.
Declarações de Chaponda à rádio independente (leia-se Rádio Pirata, já que rádios assim não passam a obrigatória Voz do Brasil Malaui) Capital Radio:
O governo tem o direito de manter a decência pública, os peidos representam a imoralidade e a afronta aos bons costumes 







Segundo o ministro, agora e devido ao multipartidarismo e à liberdade, as pessoas se acham no direito de se soltar em qualquer lugar, o que é um abuso, uma puta falta de sacanagem!
Chaponda é mais um da série: Babacas que sentem a falta de ditadura, ao dizer que isso não ocorria durante a ditadura (de Kamuzu Banda, da independência em 1964 a 1994), porque as pessoas, medrosas e sem coragem de sair as ruas pra se manifestar, temiam as consequências, explicou.
Ele acredita que as necessidades da natureza podem ser controladas. Os malauianos podem muito bem ir ao banheiro ao invés de soltar peidos em público. Tadinho dele... Isso é imposível. O que chegou mais perto de controlar as necessidades naturais por lá, morreu tentando, durante a ditadura por lá.
Segundo o ministro, o Parlamento examinará na próxima semana uma emenda que prevê qualificar os peidos em público como "delito menor", passível de uma multa, pois o país precisa de dinheiro.
Nenhum malauiano foi condenado em virtude da lei de 1929 promulgada durante a época em que Malauí era uma colônia britânica. Mas, fontes seguras ligadas ao WikiLeaks afirmam que eles executavam pessoas que peidavam nas ruas em segredo, em casas isoladas usadas pela ditadura pra torturarem.Ele acredita que os deputados farão alguma coisa... Tadinho...
Opiniões:
" Barbaridade! "
José Luiz Datena
José Luiz Datena
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